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Um relatório aponta que os investigados compraram duas aeronaves da empresa de Gusttavo Lima e utilizaram uma terceira para viagens.

  • Foto do escritor: Roberta Oliveira
    Roberta Oliveira
  • 24 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Segundo Polícia Civil de Pernambuco, a Balada Eventos e Produções LTDA vendeu avião e helicóptero para empresa ligada a esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais sem declarar a transação, em "ato de ocultação dos valores".



Investigação da Polícia Civil de Pernambuco aponta que suspeitos de integrar um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais comparam 2 aeronaves da Balada Eventos e Produções LTDA, que tem o cantor sertanejo Gusttavo Lima como proprietário.

Os suspeitos também teriam viajado para fora do Brasil com uma 3ª aeronave da Balada Eventos e Produções.

A polícia investiga o uso do avião para lavagem de dinheiro e a suspeita de que Gusttavo Lima tenha apresentado "conivência com foragidos", conforme decisão que determinou sua prisão na tarde desta segunda-feira (23).

O relatório da polícia pernambucana não detalha quais ações da Balada configuram lavagem de dinheiro, mas diz que o avião foi usado para cometer o crime por parte da J.M.J., empresa de José André da Rocha Neto.


Segundo a lei nº 9.613/1998, lavagem de dinheiro é o ato de esconder ou dissimular "a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente" de atos criminosos.

A defesa de Gusttavo Lima afirma que a decisão é "totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais"

 
 
 

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